A operação conjunta em Guajará-Mirim, Rondônia, para combater crimes ambientais e preservar a Reserva Extrativista Rio Ouro Preto resultou na localização de um foragido condenado por estupro e tráfico de drogas. A ação, realizada no fim de semana, envolveu a colaboração da Polícia Federal, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e da Polícia Militar.
O foco da fiscalização era reprimir atividades ilegais que representam ameaças à flora e fauna da região. Durante a operação, no sábado (27), foram apreendidas duas armas de fogo, munições, madeira extraída ilegalmente, uma motosserra e uma armadilha para caça dentro da reserva.
Além disso, um jovem de 22 anos foi conduzido à Polícia Federal sob suspeita de utilizar motosserra em florestas sem a devida licença ou registro do ICMBio. Essas ações visam combater práticas ilegais que comprometem a preservação ambiental e a segurança da reserva.
A operação reforça a importância da colaboração entre diferentes órgãos e forças de segurança para enfrentar crimes ambientais e proteger áreas de conservação, ao mesmo tempo em que resulta na localização de um criminoso foragido por outros delitos.
A continuação da operação no domingo (28) levou à prisão de um homem de 31 anos que estava dentro da reserva e possuía um mandado de prisão expedido pela 1ª Vara Criminal de Guajará-Mirim. Este indivíduo tinha contra si uma condenação de 13 anos de prisão por crimes de estupro de vulnerável e tráfico de drogas.
Essa prisão reforça a eficácia da ação conjunta entre a Polícia Federal, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e a Polícia Militar de Rondônia na identificação e detenção de indivíduos foragidos, especialmente aqueles envolvidos em crimes graves.
