Conheça seriado infantil da Netflix que está causando alvoroço nas redes sociais por promover ideologia de gênero

A animação conta a história de uma menina de seis anos que mora em uma casa na árvore em um museu nacional, que ganha vida todas as noites

Por Jornal Rondônia/Ana Fonseca

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Conheça seriado infantil da Netflix que está causando alvoroço nas redes sociais por promover ideologia de gênero

Criada por Chris Nee, a mesma criadora do de Dora Aventureira, o desenho animado transmitido pela Netflix desde 2021, Ridley Jones – A Guardiã do Museu está em sua quinta temporada e vem causando revolta por políticos e mães que influenciam em redes sociais por promover ideologia de gênero e por fazer uso de linguagem neutra.

A animação conta a história de uma menina de seis anos que mora em uma casa na árvore em um museu nacional, que ganha vida todas as noites. A animação também promove pautas do movimento LGBT para crianças em idade pré – escolar, pois a classificação e livre.

Com um personagem não binário e uma Família de múmias com dois pais, na primeira temporada e possível observar que Ridley, a personagem principal, junto com seus amigos ajudam um dinossauro, o animal utiliza linguagem neutra para conversar com os personagens: “ Todes por uma garota. E uma garota por todes” diz o animal.

Já o búfalo Fred, é um personagem não – binário, que é nomeado por seus colegas também por linguagem neutra. Em determinado momento da série Ridley, pergunta para o macaco astronauta chama Peaches, se Fred é menino ou menina, e ele responde: “ Não sei não, é só Fred”.

Na fala dos personagens aparecem os neutros: “fofines”, usado no lugar de fofinho ou fofinha, “ amigues”, ao invés de amigos e amigas e “ todes”, no lugar de todos ou todas, durante todos os episódios.

Veja também:

http://jornalrondonia1.hospedagemdesites.ws/justica/linguagem-neutra-e-barrada-pelo-stf/

 

Já a múmia Ismat, aparece no desenho com pais homossexuais. “ você não estava tentando esconder o fato de que tinha dois pais, estava? Porque isso parece incrível para mim”, indagou Ridley à Ismat.

Em um episódio da última temporada que foi lançada neste ano (2023), o personagem o búfalo, pediu para ser chamado somente de Fred, justificando que ele era “ não binário”. “ Eu sou não binário, e Fred é o nome que se encaixa melhor, e eu também uso ile e dile, porque me chama de ela ou ele não parece certo para mim”.

A roteirista e produtora de televisão infantil Chris, que se identifica como uma mulher lésbica, fez uma declaração em junho do ano de 2021 em suas redes sociais, afirmando que seu papel é mudar o mundo, ou se aposentar tentando. “Eu sei o que é ser diferente. Meu trabalho é mostrar ao mundo como eu quero que ele seja” disse a autora da animação.

ASSISTA AO VÍDEO:

 

Fonte: Jornal Rondônia/Ana Fonseca

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