Espaço Alternativo, local público de Porto Velho, que seria exclusivo a diversões, passeios e práticas esportivas vem se tornando a cada dia um risco iminente aos frequentadores. O espaço que possui caixas de areias, gramado e play ground, cartões postais e outros, abriga também armadilhas, objetos escondidos que se tornam armas nocivas à integridade física.
São inúmeros os relatos de pessoas que saíram de casa para se divertir com os filhos e foram direto para prontos socorros com lesões, cortes e perfurações. É muito comum encontrar vidros de copos e garrafas quebrados, espalhados por todos lugares, sem contar espetos de “churrasquinhos” e ainda mais, grampos de ferro usados para segurar, camas elásticas e tobogãs.
Na última quinta-feira (8), um jornalista foi vítima de um espeto de bambu e foi parar na emergência de um hospital. O objeto perfurou o calçado e entrou cerca de 7 centímetros no membro, enquanto o comunicador brincava com sua filha de 2 anos.
A população clama que o poder público, governo do Estado, Prefeitura, secretarias como: Setur e Sejucel tomem alguma atitude, antes que uma fatalidade, tragédia aconteça, seja com crianças ou adultos.
Placas de conscientização, orientações, lixeiras deveriam ser instaladas, além de um espaço exclusivo para os ambulantes com exigências legais quanto atuação. Outro ponto a ser fiscalizado são carros com “músicas” com volume muito alto, em horário improprio, cedo, com letras de apologia ao sexo, drogas, facções criminosas.
A sociedade pede que os órgãos competentes atuem de forma intensa e procurem banir ou diminuir algumas ações, que são prejudiciais aos frequentadores.