Jovem impressiona com desenhos realistas e sonha ser inspiração com a arte, em RO

Eduarda tem como inspiração a sua Família

Por Jornal Rondônia/ Ana Fonseca

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Certas habilidades são difíceis de explicar. Há quem chame de dom, outros de talento, mas o poder de impressionar pessoas é sempre o mesmo. Esse é o caso da Maria Eduarda Santos, moradora de Porto Velho – Ro que desde os seus 13 anos mostra aptidão nos traços e curvas de cada obra.

Maria Eduarda

Mesmo com a pouca idade na época, a jovem já gostava de está envolvida com a arte. Seus primeiros desenhos foram de flores, pois achava bonito, depois foi para os desenhos animados, já que também gostava muito. Após um tempo foi descobrindo algumas aulas simples e gratuitas em um aplicativo de vídeos, quando decidiu arriscar algo mais elaborado.

Sem nunca ter feito algum curso profissional Eduarda retala que produzir cada desenho e satisfatório e emocionante: “ quando estou no processo inicial do desenho dá aquela preguiça para continuar, as vezes sinto raiva por vê que algo está errado, quase sempre no mesmo lugar, mas quando eu acabo, percebo que todo o meu esforço foi recompensado, não somente pela minha satisfação, mas pelos elogios positivos que eu recebo das pessoas ao redor, principalmente os elogios vindo da minha mãe (Jaqueline) e do  meu irmão (Gabriel)” disse a jovem.

Em parede de escola, solicitado por responsável

A mãe, Jaqueline Santos Silva que notou o dom da filha a sete anos atrás, quando Eduarda fez o primeiro desenho, fala que almeja que o talento da jovem saia de dentro do quarto: “ Eu desejo que o talento, leve ela a ser uma desenhista profissional, e mesmo sem condições para pagar uma especialização, eu vejo que a pratica levou ela a perfeição, mas eu sonho junto com ela em vê – lá sendo uma profissional, e sei que ela será”.

Eduarda que tem como inspiração a sua Família, diz que quando se trata da produção de desenho, de alguns desenhistas, fica bem mais fácil, pois alega ter uma certa familiaridade. Além de assistir aquilo que deseja desenhar como base: “ Não é só sobre imaginar o desenho no papel, mas e sobre entende – ló como todo, ter familiaridade, ai então, consigo dar início aos primeiros traços”, finalizou.

O Dom levou a jovem o sonho de ser profissional e se dedicar somente aos desenhos, e que a arte sirva de incentivo a outras pessoas.

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Fonte: Jornal Rondônia/ Ana Fonseca

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