Gloria Maria passou por uma cirurgia de neoplasia no cérebro no Hospital no CopaStar, na Zona Sul do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (11). Segundo o colunista Ancelmo Gois, a jornalista já está acordada e passa bem. Ela, no entanto, ainda não tem previsão de alta. O Purepeople entrou em contato com a assessoria de imprensa da artista mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria. Referência de beleza e jovialidade, Gloria Maria procura manter sua vida pessoal reservada e longe dos holofotes. Recentemente, a apresentadora foi fotografada passeando com as filhas Maria e Laura, de 11 e 10 anos, respectivamente, em um shopping do Rio de Janeiro.
Jornalista relembra momentos da carreira
Encarregada de viajar para os lugares mais bonitos e curiosos do mundo, Gloria Maria revelou vontade de conhecer um lugar especial. “Eu sempre tive um sonho: eu queria ir à Lua. Estou inscrita na NASA para o dia que tiver o primeiro voo tripulado, aí eu vou. Só que assim, já que até hoje eu não consegui ir até a Lua, pelo menos na Jamaica eu consegui ir a Marte (risos). Eu saí do espaço! Ali o negócio foi puxado… Realmente, eu saí e até hoje não sei nem se eu voltei”, disse em entrevista anterior ao programa “Altas Horas”.
Gloria Maria possui 163 países no currículo
Exemplo de empoderamento para os fãs, Gloria contou que só começou a viajar por causa do trabalho. A primeira, segundo ela, foi como repórter do “Jornal Nacional” para Washington, nos Estados Unidos, onde cobriu a posse do ex-presidente Jimmy Carter. “Quando você começa a achar que está terminando o mundo, eles subdividem. É assim, eu fui para a Iugoslávia, hoje separou e tem oito países. Quando penso que estou chegando lá, parece que leem meu pensamento e abrem outro pedaço do mundo e estou eu de novo correndo atrás”, comentou.
Apresentadora relata experiência ao fumar erva na Jamaica
Sem papas na língua nas redes sociais, Gloria Maria visitou a Jamaica, em 2016, e fumou a ganja em uma comunidade rastafári. “Essa erva é a ganja, que é uma erva da Jamaica. Essa comunidade é a mais radical de todas. O meu produtor ficou três meses negociando para a gente entrar lá. O deus dessa religião é essa erva. Aqui a gente pode dizer que é a marijuana, a maconha. Então, para entrar lá, tinha que cumprir todo o ritual e, na despedida, tinha que fumar esse cachimbo. Eu estava com muito medo. Eu saí de mim. Só voltei a mim umas dez horas depois. Eu incorporei outra pessoa, e eles me consideraram uma divindade, porque eu fumei e não engasguei. E eles viram que eu saí de mim. Eles disseram: ‘Você é uma rastafári. Você, em outras vidas, foi uma rastafári, por isso você reagiu assim”, explicou.