O Ministério Público Federal (MPF) enviou ao Ministério da Cidadania e à presidência do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) recomendações para que sejam aplicadas normas de acessibilidade no Palácio Rio Negro, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio.
De acordo com o MPF, as medidas devem ser adotadas durante a elaboração dos projetos de restauração do palácio.
Segundo o MPF, as normas são para garantir o pleno acesso de pessoas com deficiência em bens imóveis tombados.
O G1 tenta contato com o Ministério da Cidadania e Ibram para o posicionamento dos órgãos.
Palácio Rio Negro
Foi construído em 1889 por encomenda do produtor de café Manoel Gomes de Carvalho, o Barão de Rio Negro, que ocupou a propriedade até 1894.
Em 1896, por causa da Revolta da Armada, o governo fluminense foi transferido para Petrópolis e ocupa o palácio até 1903, ano em que passa a pertencer ao Governo Federal, transformando-se em residência oficial de verão de presidentes da República como Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart.