Prefeito Léo Moraes visita Unidades de Pronto Atendimento acompanhado dos profissionais da Força Nacional do SUS

Primeiras unidades visitadas foram a de Pronto Atendimento Ana Adelaide e a Policlínica José Adelino.

Por Jornal Rondônia

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Com o objetivo de avaliar a estrutura e o funcionamento dos serviços, o prefeito de Porto Velho, Léo Moraes, o titular da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), Jaime Gazola e a equipe da Força Nacional do SUS, iniciaram uma série de visitas às Unidades de Pronto Atendimento (UPA), da capital. As primeiras unidades visitadas foram a de Pronto Atendimento Ana Adelaide, no bairro Pedrinhas, e a Policlínica José Adelino, localizada no Ulisses Guimarães.

O prefeito Léo Moraes explicou que a ideia das visitas é mostrar para a equipe do SUS as dificuldades que a saúde de Porto Velho está enfrentando, além, é claro, da população que precisa do serviço no dia a dia, para ter um atendimento digno em uma área descoberta. Falta estrutura, equipamentos, médicos de consulta, exames, insumos.

Por onde passou, Léo Moraes também conversou com profissionais da saúde.
Por onde passou, Léo Moraes também conversou com profissionais da saúde.

O prefeito disse ainda que a sua gestão tem compromisso com a população, que precisa estar saudável e com confiança para desenvolver suas funções laborais do dia a dia. “A Prefeitura, através da Semusa, está trabalhando com responsabilidade pela saúde pública”.

O coordenador geral da Força Nacional do SUS do Ministério da Saúde, Rodrigo Stabeli, ressaltou: “Viemos solicitados pelo prefeito Léo Moraes e estamos em Porto Velho para verificar as deficiências existentes no município para fazermos um plano de ação e estabelecer metas visando a melhoria da saúde. O município declarou emergência em saúde pública, o Ministério da Saúde acatou e com isso já vem uma antecipação financeira para a Prefeitura, neste momento de emergência”, pontuou.

Segundo o secretário Jaime Gazola, a Semusa preparou um levantamento já durante a campanha, depois assim que assumiu a secretaria. “Hoje o vazio assistencial de Porto Velho é enorme, isso faz com que a população não tenha acesso à saúde e acaba enchendo as nossas unidades de pronto atendimento. Hoje temos uma infraestrutura de saúde muito ruim. Mas estamos trabalhando e investindo Vamos para mudar e melhorar esse cenário”, finalizou.

Fonte: Jornal Rondônia

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