Maior campanha voltada para a conscientização da importância da saúde do homem, Novembro Azul chama a atenção para o combate ao câncer de próstata, muito comum entre os homens e causa da morte de 28,6% da população masculina, sendo a segunda causa de morte por câncer no Brasil neste público.
O candidato a prefeito de Porto Velho pela Coligação Cidadania23, Rede Sustentabilidade e PDT “Porto Velho em Boas Mãos!”, Vinícius Miguel, reforça que, mesmo com o problema de saúde mundial causado pela pandemia do novo coronavírus, é importante que o público masculino esteja atento à saúde e que o setor público desenvolva ações efetivas para prevenir e diagnosticar precocemente a doença.
De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata no Brasil. “É um número muito alto. Sabemos da gravidade da doença e como ela pode ser letal se não descoberta a tempo. Por isso, é importante para os homens, assim como as mulheres, manterem uma rotina de consultas e exames, mas, para isso, é preciso que esses serviços estejam acessíveis para a população durante todo o ano”, destacou Vinícius Miguel.
Geralmente, o câncer de próstata não apresenta sintomas em sua fase inicial, quando os sintomas aparecem, em mais de 90% já na fase avançada, diminuindo as chances de cura. “O câncer de próstata é uma doença silenciosa, por isso é muito importante o diagnóstico precoce para aumentar as chances de cura e salvar a vida de muitos homens”.
Vinícius Miguel defende uma política pública destinada ao fortalecimento da assistência básica voltada para a saúde do homem. “Vemos que há um tabu maior para o homem quando o assunto é saúde. E quando eles encontram dificuldades para ter acesso ao serviço básico, isso dificulta ainda mais o diagnóstico precoce e tratamento da doença. Em nossa gestão, vamos desenvolver programas e campanhas o ano inteiro, tudo para incentivar uma maior participação do homem na hora de cuidar da saúde”.
O candidato finaliza incentivando o público masculino a aderir à campanha. “É preciso deixar o medo, o preconceito de lado e cuidar da nossa saúde. Se não conseguimos fazer isso por nós, vamos fazer por aqueles que amamos, a nossa família”.