Existe em curso no Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia (TJ/RO), desde o início da Legislatura do período 2019/2022, uma investigação do Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO) sobre minha suposta participação em uma organização criminosa por conta de uma reunião para tratar das eleições da mesa diretora da Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero) daqueles biênios.
As câmaras reunidas do TJ/RO decidiram por 3 a 2 (votos), entendendo pelo recebimento da denúncia do MP/RO em sua totalidade. Agora, após o recebimento, faremos nossa defesa e confiamos no sistema judiciário do nosso Estado para que tudo seja seguramente esclarecido com a apresentação da verdade dos fatos.
É certo que essa ação penal já existe desde 2020 e é um processo público, mas, adversários com intuito de colher dividendos políticos, agora se utilizam desses elementos para atribuir como certa a prática dos crimes supostamente ali elencados, AINDA QUE SEM DECISÃO JUDICIAL DE MÉRITO, como é o caso obsessivo do ex-vereador de Ariquemes, que teve o mandato cassado em julho deste ano e que busca a qualquer preço atacar a minha pessoa e da minha esposa, que atualmente ocupa o cargo de prefeita de Ariquemes.
Costumeiramente não me manifesto quanto as postagens críticas, posicionamentos políticos ou mesmo contra ou a favor sobre esse ou aquele modo de agir. Todavia, quando se trata de ofensas pessoais a honra ou de notícias de fatos que não traduzem a verdade, busco sempre apresentar a verdade sobre o que está ocorrendo para elucidar e deixar nossa população plenamente informada.
Estou com a consciência tranquila de que nunca participei de nenhuma organização criminosa. É fato que, no mundo político, os eventos ganham dimensões maiores e tudo é sempre medido com maior repercussão. Porém, acredito no sagrado dispositivo constitucional do devido processo legal onde toda verdade será evidenciada.