É humilhante ser secretário no Governo de Rondônia com centralização de Júnior Gonçalves

O mandato do governador de Rondônia Marcos Rocha (PSL) está no final do primeiro ano e até agora nada de ...

Por O observador

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O mandato do governador de Rondônia Marcos Rocha (PSL) está no final do primeiro ano e até agora nada de relevante foi mostrado efetivado, mas nos bastidores as forças ocultas estão trabalhando 24 horas para o controle total e até conseguem “eliminar” o mandatário de plantão.

JÚNIOR GONÇALVES

Explico: O governador não é muito chegado ao trabalho, dai deu a “missão” de governar Rondônia ao Secretário Chefe da Casa Civil Júnior Gonçalves. Que numa articulação junto com alguns deputados estaduais que estavam “escanteados” pelo Governo de Rondônia, se tornaram base do Governo.

O CARA

Até aí tudo bem, normal na POLÍTICA. Ontem inimigos, mas hoje aliados de primeira hora de Júnior Gonçalves, que de uma hora para outra se tornou o CARA do Governo Marcos Rocha.

NEUTRALIZAR

Tratou logo de neutralizar qualquer um que pelo menos pense em crescer ou mostrar trabalho dentro do Governo. Fechou as portas dos Poderes Legislativo, Judiciário – MP, TC e TJ – para que secretários possam fazer qualquer tipo de conversações ou articulação política.

PROIBIDOS

Resumindo a ordem é que: Todos estão proibidos de ir, conversar ou fazer qualquer tratativa sobre emendas, leis ou  ações que envolvam o legislativo. Na última semana Júnior Gonçalves chegou ao cumulo de convocar uma reunião com todos os secretários e anunciar a medida.

APEAR

A situação está se tornando tão constrangedora que alguns já estão se preparando para “apear” fora do Governo de Rondônia. Em off um dos que participaram da reunião disse que é humilhante ser secretário do Governo de Rondônia.

HUMILHANTE

Não tem respeito, trata secretários seus “guaxebas”, não há um rumo que não seja o do Júnior Gonçalves. Esta reunião foi a Gota D’água do Poder Supremo que ele exerce no Governo de Rondônia, disse nossa fonte disse que hoje é “Humilhante ser secretário de Governo”.

Fonte: O observador

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