Deputado Jesuíno preside audiência de instrução legislativa que debate alteração do método modular

Na tarde desta segunda-feira (9), no Plenarinho da Assembleia Legislativa, o deputado Jesuíno Boabaid (PMN) recebeu representantes da Secretaria de ...

Por ALE/RO

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Na tarde desta segunda-feira (9), no Plenarinho da Assembleia Legislativa, o deputado Jesuíno Boabaid (PMN) recebeu representantes da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) para a audiência de instrução legislativa que trata da “Conversão do método modular para o método presencial”, no Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos Padre Moretti.

O deputado solicitou esclarecimentos quanto ao novo método e normas adotadas para a operacionalização do curso modular na modalidade da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Segundo Boabaid, os alunos reclamam que estariam sendo prejudicados com a modificação estabelecida pela Portaria n° 520/2017/Seduc. De acordo com o parlamentar critérios como material didático e levantamento de quantos alunos poderiam ser, de fato, prejudicados com a reformulação, devem ser debatidos e analisados.

A diretora Geral de Educação da Seduc, Maria Angélica Ayres Henrique, afirmou que a alteração proposta pela secretaria possui contextos que precisam ser analisados, porém, defendeu que a portaria surgiu de estudos realizados por técnicos devidamente preparados.

Ela citou que o método modular só existia em Rondônia e no Estado da Paraíba e destacou que não é possível andar na contramão de todo um país quando o assunto é educação. Maria Angélica informou que existem dados que comprovam a grande evasão escolar no método modular.

O deputado, após ouvir as explicações e questionamentos dos participantes, pediu a realização de reunião para o próximo dia 25 de abril, às 18h, no Ceeja Padre Moretti. De acordo com o parlamentar, Seduc, professores e alunos devem estar alinhados quanto à operacionalização do novo método.

“É preciso que a Seduc, explique tantos aos professores como aos alunos, como ele funciona, de forma a sanar todas as dúvidas, inclusive sobre o material. E que seja feito um levantamento de quantos alunos frequentam o curso e de que maneira essa alteração não venha prejudicar quem não pode estar na sala de aula”, concluiu o deputado.

Fonte: ALE/RO

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