Uma guarnição do 5º BPM em patrulhamento pela Avenida Brasília, em Porto Velho, avistou um elemento em uma motocicleta de cor amarela, onde o condutor da motocicleta ao avistar a viatura, manobrou bruscamente empreendeu fuga da equipe policial.
O condutor, na fuga, dispensou vários invólucros contendo substâncias análogas a entorpecente e quando estava fazendo Zig Zag na via, o condutor veio a colidir no meio fio da rua e caiu ao solo, foi abordado e foi feito buscas em suas vestes vindo a ser localizado três invólucros de entorpecente aparentando ser cocaína, e outro aparentando ser maconha.
Dando continuidade a ocorrência foi pedido os documentos de porte obrigatório CNH e CRLV, onde o elemento apresentou, apresentou CNH vencida. Foi realizado medidas de trânsito administrativa para o condutor, que informou que morava bem em frente do local da abordagem.
Sua esposa apareceu, confirmou que o mesmo morava naquela localidade e autorizou os policias a revistarem sua residência. Logo ao entrar, foi verificado na mesa da varanda que havia várias porções de maconha e cocaína, já preparadas para serem comercializadas, iguais às encontradas nas vestes (bolso da bermuda) do conduzido, foi perguntado a esposa, a quem pertencia aquele entorpecentes, foi quando o conduzido informou que toda aquela droga que estava sobre a mesa pertencia a ele, e que tinha saído para fazer uma entrega das drogas que estava em sua posse e logo depois retornaria a sua residência para terminar de endolar (fabricar) as o restante.
Foi observado que sobre a mesa tinha uma balança de precisão, vários saquinhos para selecionar as porções para venda, e tinha cédulas de papel moeda corrente e moedas e outros objetos, como: maquininha de cartão, celulares e relógios e tablet, dando a entender que proveniente da comercialização dos entorpecentes naquele local.
Dando continuidade na averiguação do imóvel, foi possível avistar da varanda do imóvel, que na cozinha tinha outra mesa, onde estava uma Pistola .40 e vários outros papelotes de entorpecentes, onde novamente foi perguntado a quem pertencia a pistola, o conduzido respondeu que pertencia a ele, alegando que era para sua proteção, foi perguntado a esposa do conduzido, qual era o grau de participação no preparo e na venda do entorpecente naquela residência, que respondeu que não sabia e que não se envolvia nos atos ou negócios de seus esposo, mas via ele preparando o entorpecente, mas não fazia perguntas ou questionamento do atos de seu esposo.
Diante dos fatos foi dado voz de prisão a senhora e ao conduzido, que confirmou que tudo de ilícito que estava em sua residência pertencia a ele, lido seus direitos constitucionais e apresentado a central de flagrantes para a autoridade competente
