Em uma ação coordenada na madrugada desta quarta-feira (15), o Batalhão de Patrulhamento Tático Aéreo Rápido (BPTAR) prendeu Nádia A. O., conhecida como “Nádia do CV” e apontada como uma das principais lideranças da facção criminosa Comando Vermelho em Porto Velho. Nádia era foragida da Justiça e é acusada de orquestrar recentes ataques a ônibus, que tinham como objetivo espalhar o terror e desafiar as forças de segurança pública.
A operação foi realizada no bairro Igarapé, na zona leste da capital, onde Nádia foi localizada após um intenso trabalho de inteligência policial. Durante a abordagem, ela não ofereceu resistência e foi conduzida à Central de Flagrantes, onde permanece à disposição da Justiça.
A liderança e os ataques
Em uma ação coordenada na madrugada desta quarta-feira (15), o Batalhão de Patrulhamento Tático Aéreo Rápido (BPTAR) prendeu Nádia A. O., conhecida como “Nádia do CV” e apontada como uma das principais lideranças da facção criminosa Comando Vermelho em Porto Velho. Nádia era foragida da Justiça e é acusada de orquestrar recentes ataques a ônibus, que tinham como objetivo espalhar o terror e desafiar as forças de segurança pública.
A operação foi realizada no bairro Igarapé, na zona leste da capital, onde Nádia foi localizada após um intenso trabalho de inteligência policial. Durante a abordagem, ela não ofereceu resistência e foi conduzida à Central de Flagrantes, onde permanece à disposição da Justiça.
A liderança e os ataques
Segundo as autoridades, Nádia desempenhava um papel estratégico dentro do Comando Vermelho, coordenando ações criminosas, recrutando novos integrantes e ordenando represálias, incluindo ataques a ônibus. Esses episódios violentos, que causaram prejuízos materiais e colocaram a vida de motoristas e passageiros em risco, vinham sendo investigados há semanas.
“Com essa prisão, damos um golpe importante na estrutura do Comando Vermelho na região. Essa liderança era responsável por ações que visavam desestabilizar a segurança pública e intimidar a população”, destacou o comandante do BPTAR.
Combate ao crime organizado
A prisão de Nádia representa mais uma vitória na luta contra o crime organizado em Rondônia. O BPTAR reforçou que ações como esta dependem do apoio da comunidade. “Denúncias anônimas são fundamentais para a desarticulação dessas organizações criminosas. Toda informação que recebemos contribui para operações bem-sucedidas”, afirmou um dos oficiais envolvidos na operação.
A comunidade pode denunciar crimes através dos canais de denúncia anônima, como o número 181, garantindo sigilo absoluto.
Próximos passos
As investigações continuam e miram outros integrantes da facção que ainda atuam na região. As autoridades esperam que a prisão de Nádia sirva como marco no enfraquecimento do Comando Vermelho em Porto Velho.
Enquanto isso, as forças de segurança mantêm esforços contínuos para garantir a paz e segurança dos cidadãos. “O combate ao crime organizado é uma missão diária. Essa prisão é só o começo”, concluiu o comandante.
as autoridades, Nádia desempenhava um papel estratégico dentro do Comando Vermelho, coordenando ações criminosas, recrutando novos integrantes e ordenando represálias, incluindo ataques a ônibus. Esses episódios violentos, que causaram prejuízos materiais e colocaram a vida de motoristas e passageiros em risco, vinham sendo investigados há semanas.
“Com essa prisão, damos um golpe importante na estrutura do Comando Vermelho na região. Essa liderança era responsável por ações que visavam desestabilizar a segurança pública e intimidar a população”, destacou o comandante do BPTAR.
Combate ao crime organizado
A prisão de Nádia representa mais uma vitória na luta contra o crime organizado em Rondônia. O BPTAR reforçou que ações como esta dependem do apoio da comunidade. “Denúncias anônimas são fundamentais para a desarticulação dessas organizações criminosas. Toda informação que recebemos contribui para operações bem-sucedidas”, afirmou um dos oficiais envolvidos na operação.
A comunidade pode denunciar crimes através dos canais de denúncia anônima, como o número 181, garantindo sigilo absoluto.
Próximos passos
As investigações continuam e miram outros integrantes da facção que ainda atuam na região. As autoridades esperam que a prisão de Nádia sirva como marco no enfraquecimento do Comando Vermelho em Porto Velho.
Enquanto isso, as forças de segurança mantêm esforços contínuos para garantir a paz e segurança dos cidadãos. “O combate ao crime organizado é uma missão diária. Essa prisão é só o começo”, concluiu o comandante.
