A Federação Nacional dos Comunicadores do Brasil (FENACOM), representada pelo presidente nacional, jornalista Fábio Willian de Brito Camilo, e pelo presidente estadual, advogado e jornalista Ricardo Furtado da Frota, que defendem os direitos de centenas de profissionais da comunicação em Rondônia e em todo o Brasil, está solicitando explicações sobre a recente fuga de João Luiz da Silva Filho, condenado pelo assassinato do jornalista Alberto de Carvalho Andreoli, em abril de 2020.
Alberto, filho do respeitado jornalista Paulo Andreoli, fundador do portal RONDONIAOVIVO, que há 20 anos contribui de forma significativa para a informação e o desenvolvimento de Rondônia, foi cruelmente assassinado. A família Andreoli ainda busca respostas para a perda trágica de Alberto, e agora se vê diante de outra questão sem resposta: como João Luiz, condenado a 22 anos de prisão por um crime tão bárbaro, conseguiu escapar do Centro de Ressocialização Vale do Guaporé, em Porto Velho?
A grande dúvida que paira é como um detento, condenado por um crime de tamanha gravidade, conseguiu deixar o presídio sem deixar vestígios, desaparecendo completamente. Essa fuga levanta sérias questões sobre a segurança e a gestão das unidades prisionais no estado.
Entenda o caso:
A FENACOM solicita, com urgência, que as autoridades competentes, como a Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), a Polícia Militar (PMRO), a Polícia Civil (PCRO) e a Polícia Penal (PPRO), se unam para fornecer esclarecimentos e agir rapidamente para recapturar João Luiz da Silva Filho. O trabalho conjunto das forças de segurança foi decisivo em outras operações bem-sucedidas, como o ocorrido em janeiro de 2025 em Porto Velho, e é crucial que esse mesmo comprometimento seja mantido.
A família de Alberto Andreoli, e toda a sociedade rondoniense, aguardam por respostas. É hora de garantir que João Luiz retorne ao cárcere, cumpra sua pena e traga de volta a sensação de segurança para todos. A FENACOM, em nome da justiça e da verdade, clama por um compromisso real das autoridades para que esse caso seja resolvido da forma mais transparente possível.
Veja AQUI o documento na íntegra.