Nove anos após sua inauguração a ponte construída sobre o Rio Madeira, que interliga Porto Velho (RO) com as cidades de Humaitá e Lábrea no Amazonas, precisa de reparos em parte de sua estrutura. O obra teve o custo de R$ 200 milhões e foi inaugurada em novembro de 2014, durante o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff. Em novembro de 2021, o presidente Jair Bolsonaro, batizou de Ponte Rondon-Roosevelt.
São 900 metros de extensão e 35 metros altura que permite acesso para várias comunidades no entorno da BR 319, até Manaus (AM), quando a rodovia é trafegável. A obra é responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Toneladas de mercadorias são transportadas pela ponte todos os dias. Os motoristas estão reclamando da falta de manutenção e ausência de investimentos na infraestrutura, por parte do governo federal.
“Toda a pista tá cheio de buracos, justamente na emenda do asfalto. Buracos grandes, que assustam quem não tem costume de passar por aqui. Se não for cuidado vai piorar e vamos ter uma tragédia por aqui, não demora muito”, diz Eduardo Lopes, 44 anos, morador do bairro Planalto, Zona Leste da Capital, mas que ganha a vida, transportando moradores e mercadorias no trecho entre as comunidades no Amazonas e Rondônia.
Em agosto de 2020 a obra recebeu iluminação. Um problema que era transtorno para passageiros em motoristas, foi resolvido.