Um repórter e um cinegrafista da Rede Amazônica, afiliada da rede Globo de Vilhena, que faziam a cobertura da morte do caminhoneiro atingido com uma pedra durante uma manifestação, foram agredidos no local e precisaram ser escoltados pelo Patrulhamento Tático Móvel (PATAMO) da Polícia Militar.
O cinegrafista correu e foi alcançado por manifestantes, que tentavam tomar a câmera. Os profissionais da imprensa foram agredidos, mas acabaram sendo socorridos por agentes da PRF e PM, que disparou bala de borracha para conter os manifestantes.