A meta e prorrogar a desoneração dos combustíveis e enfrenta uma queda de braço com a equipe econômica, que alega não haver espaço fiscal para a medida. Uma das ideias idealizadas em estudo é de que a volta da cobrança de imposto federais seja feita de forma gradual e a decisão precisa ser tomada até a próxima terça – feira (28/02), quando finaliza o prazo da isenção do PIS/Cofins para gasolina e álcool.
Outra alternativa que está em análise, é prorrogar a desoneração por um prazo curto, como dois meses, o que daria mais tempo para a Petrobras fazer as mudanças necessárias na sua política de preços e acompanhar a evolução do mercado.
O ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, afirmou ontem que a decisão sobre a medida ainda não foi tomada. “ Em relação aos combustíveis, ainda não há definição”, afirmou o ministro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deve aguardar o retorno do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para bater o martelo, o ministro está na Índia em reunião do G-20, e de acordo com agenda, retorna ao Brasil no fim da tarde deste sábado (25/02).