Cansado de esperar pelo poder público, um coletivo de artistas, formado por sete pessoas, decidiu instalar, virtualmente, o Museu da Imagem e do Som de Rondônia (Miis) para preservar a memória do Estado.
A ação é voluntária e conta com a liderança de Joeser Alavarez. Os sete calaboradores/curadores têm expertise acaďêmica.
Lá você pode fazer uma viagem virtual e se encantar com as sessões: Indígena, Quilombola, Surda, Cultura Popular e ainda Memória: Arqueológica, do Ouro, do Estanho, da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, da Borracha, Urbana, da Migração e das Artes.
O material é composto por textos e imagens que relembram momentos que marcaram a históricos de Rondônia.
Tem ainda o canal no Youtube linkado ao museu com o acervo fílmico do Joeser, do Coletivo Madeirista, de Luís Brito, de Berta Bertagna, entre outros. Está disponibilizado também nesse canal o acervo de filmes trash produzido em Rondônia.
Só para lembrar, o Coletivo Madeirista recebeu o prêmio Unesco Digital Arts Awards 2007.
“Estamos reunindo no Yotube os arquivos que conseguimos recuperar”, esclarece o coordenador do grupo.
Ele afirmou que doações ao museu são bem-vindas, assim como quem esteja interessado em trabalhar voluntariamente.
No site, na aba “contato”, tem o formulário e o email para quem quiser coloborar com fotos e vídeos.