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Léo Moraes vai executar mais investimentos para melhorar serviços básicos em Porto Velho

Com equilíbrio fiscal, gestão de Léo Moraes realizará obras que atendem demandas urgentes da população

Por Jornal Rondônia

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A Prefeitura de Porto Velho, sob a gestão do prefeito Léo Moraes, vai ampliar os investimentos em saúde, educação, saneamento e infraestrutura urbana. A medida tem previsão orçamentária aprovada, respeita os limites legais de endividamento e prioriza demandas históricas da população, com foco em soluções estruturais planejadas e sustentáveis.

Para viabilizar os recursos, o Executivo encaminhou à Câmara Municipal um pedido de autorização para operação de crédito com instituições nacionais ou internacionais, no valor de R$ 180 milhões. A proposta segue critérios da Lei de Responsabilidade Fiscal e reforça o compromisso da prefeitura com o controle de gastos e a melhoria dos serviços públicos essenciais.

A operação será usada exclusiva para investimento em infraestrutura urbana, saneamento, construção e reforma de creches, escolas e unidades de saúde, com aplicação proibida em despesas correntes, conforme determina a Lei de Responsabilidade Fiscal.

“O debate político é legítimo, mas não pode distorcer os fatos. O empréstimo é um instrumento legal, transparente, planejado e voltado para o interesse público. Porto Velho precisa avançar — com responsabilidade e investimento”, disse Léo Moraes.

No início do mandato, o prefeito apresentou para a população a situação fiscal dos cofres públicos. O município possui um endividamento superior a R$ 717 milhões, sendo que R$ 270 milhões foram contraídos na última gestão.

Mais investimentos públicos

Os recursos serão obtidos junto a instituições financeiras nacionais ou internacionais, com garantia da União e juros mais baixos, o que reduz o custo da dívida e amplia a capacidade de investimento em áreas prioritárias. O projeto atende às diretrizes do plano de governo e inclui obras de drenagem, pavimentação, modernização da iluminação pública, ampliação da rede de esgoto, manejo de resíduos e aquisição de equipamentos clínicos.

Todo o processo está amparado em lei, com previsão de amortização registrada no orçamento e exigência de cronograma para execução. O município não está criando uma nova despesa fora do controle: está antecipando receita para resolver problemas estruturais que há anos afetam toda cidade.

Fonte: Jornal Rondônia

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