Pedro Rodrigues Filho, mais conhecido como o Pedrinho Matador, de 69 anos, foi assassinado, neste domingo (5/3), no Bairro Ponte Grande, em Mogi das Cruzes, região metropolitana de São Paulo.
Segundo o Hoje Diário, Pedrinho estava em frente de casa quando foi abordado e baleado por vários homens encapuzados. Eles desceram de um carro para executá-lo. Ao menos seis tiros acertaram a vítima. Ao Metrópoles, a Polícia Civil de Mogi das Cruzes confirmou que o corpo, encontrado na rua com várias perfurações, é de Pedrinho Matador. A perícia foi acionada.
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Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atestou o óbito do homem no local. Pedrinho Matador é considerado o maior assassino da história do Brasil. Ele respondeu por 71 homicídios e, entre idas e vindas, ficou 42 anos preso.
Em entrevistas, ele já declarou que matou mais de 100 pessoas no país. O serial killer estava em liberdade e palestrava constantemente em igrejas evangélicas.
No ano passado, em entrevista ao podcast Flow-Verso, Pedrinho Matador contou que cortou e mastigou o coração do próprio pai, após ele matar sua mãe.
Pedrinho Matador contou que foi atrás do pai enquanto estava preso, já que os dois encontravam-se na mesma penitenciária. Ele relatou ter prometido vingança contra o pai perante o túmulo da mãe, e cumpriu com sua promessa.
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“Eu matei meu pai na cadeia. Estava preso já, fiquei 42 anos preso. Meu pai estava preso, arrumei um ‘bem bolado’ e cheguei até a cela do meu pai. Eu falei no caixão da minha mãe e jurei vingança. Eu só mastiguei [o coração]. Cortei o bico do coração e mastiguei, e joguei em cima do corpo”, contou.