A Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) está pedindo à Petrobras que faça uma “devassa” nos contratos assinados pela estatal nos últimos sete anos – período entre o impeachment de Dilma Rousseff e o fim do governo Jair Bolsonaro.
Os petroleiros citam a venda da Refinaria Landulpho Alves (Rlam) ao grupo árabe Mubadala Capital, de Abu Dhabi, dos Emirados Árabes Unidos.
A venda ocorreu um mês após a chegada ao Brasil das joias que seriam para Michelle Bolsonaro e, por isso, é qualificada como “suspeita” pela FNP.