A estrutura construída inicialmente para abrigar comerciantes que atuam no Centro de Porto Velho e recentemente utilizada como Terminal de Integração do transporte coletivo se transformou em uma vila de moradores de rua e usuários de drogas.
Comerciantes e moradores que vivem nas imediações do local convivem com a rotina do medo e sensação de impotência frente a uma situação complicada e sem esperanças de mudanças.
O espaço é amplo, mas por estar dentro de uma área que constantemente é alcançada pelo Rio Madeira, durante os períodos de cheia, foi sendo abandonada pelos comerciantes e se tornou inviável como um espaço público de convivência.
Desde então o local vem sendo utilizado como “abrigo” para pessoas que vivem em condições de vulnerabilidade (moradores de rua), e frequentado por usuários de drogas, tornando-se uma crescente preocupante para a população da redondeza.
Uma grande mobilização precisa ser realizada no local para resguardar a integridade da comunidade e dos próprios moradores de rua que tomaram o espaço para si.