A Coordenação do Núcleo Estadual de Vigilância, Prevenção, Controle e Vigilância das IST/Aids/Hepatites Virais – NISTHV da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa está trabalhando para atingir o público folião de todas as faixas etárias durante o Carnaval 2023. O Estado de Rondônia se alinha com as diretrizes do Ministério da Saúde nas políticas de vigilância, promoção, prevenção, recuperação e controle desse grupo de doenças e se junta na Campanha do Carnaval 2023.
Ao longo dos anos, o Núcleo Estadual de DST/AIDS/Hepatites Virais/AGEVISA, em parceria com o Ministério da Saúde, Secretarias Municipais de Saúde e outras instituições governamentais e não governamentais, vem incentivando e apoiando o diagnóstico precoce (testagem) através de Testes Rápidos para HIV, Sífilis e Hepatites B e C.
DISTRIBUIÇÃO DE INSUMOS
O diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima informou que, as ações serão realizadas durante o carnaval e posteriormente a ele, para apoiar e intensificar a prevenção, “considerando o planejamento e a capacidade técnica de execução de cada município ou instituição”.
A agência fará a distribuição de insumos estratégicos, como preservativos e testes rápidos de HIV, Sífilis, Hepatites Virais, para as seis Gerencias Regionais de Saúde – GRS, que por sua vez, farão a distribuição para as secretarias municipais de saúde de abrangência das suas respectivas regiões. As ações incluem a distribuição de 525.000 unidades de preservativos masculinos (49 e 52mm), 12.000 unidades de preservativos femininos, 97.415 testes rápidos para HIV, Sífilis, Hepatite B e C a serem realizados nas Unidades de Saúde dos municípios e 150 Autotestes para HIV.
Para conter o avanço da epidemia, o Governo do Estado, por intermédio do NISTHV da Agevisa, incentiva o uso de preservativos como forma mais eficiente de prevenção às infecções sexualmente transmissíveis, HIV/Aids e as Hepatites. “O uso correto e sistemático de preservativos em todas as relações sexuais é o método mais eficaz de prevenção, além de método contraceptivo, evitando desta forma, também, uma gravidez não planejada, por exemplo”, disse a gerente da Vigilância Epidemiológica da Agevisa, Arlete Baldez.
