Nesta última semana o deputado estadual Geraldo da Rondônia a (PSC) aprontou mais uma cena de ameaça, ofensa e ataque gratuito a um trabalhador apenas pelo fato de ter sido contrariado.
Mais uma vez Geraldo demonstrou descontrole emocional, jurando de morte um vigilante que estava dentro de uma guarita de um dos acessos ao Centro Político Administrativo – CPA e mais uma vez os membros do Conselho de Ética da Assembleia Legislativa de Rondônia – ALE/RO não se manifestam sobre essa situação que já se tornou vergonhosa para a Casa de Leis.
Entre os deputados que integram o Conselho de Ética, dois deles chamam decepcionam os seus próprios eleitores pelos “panos quentes” que vem sendo colocados no processo de quebra de decoro que tramita contra Geraldo da Rondônia, são dois militares que ingressaram na carreira política prometendo ações implacáveis contra a desmoralização da política, o sargento das Foras Armadas Eyder Brasil (PSL) e o Cabo do Corpo de Bombeiros Jhonny Paixão (REPUBLICANOS).
Paixão é o presidente da Conselho de Ética, que não se reúne há mais de mês, até o momento o deputado não cobrou agilidade do relator do processo, Eyder Brasil, que vem promovendo sua análise das denúncias à passos de tartaruga.
Apenas durante a tramitação do processo no Conselho de Ética Geraldo da Rondônia já se envolveu em três ocorrência ao qual é acusado de ameaça, duas vezes no CPA e uma na Energisa.
Em duas situações dessas existem relatos em ocorrência policial de que o deputado ameaçou supostamente puxar uma arma de fogo contra os trabalhadores, mesmo assim, nenhuma manifestação pública veio através dos militares membros do Conselho de Ética.
Dessa forma, Geraldo continua no espírito da impunidade, ofendendo e ameaçando pessoas mais humildes no exercício de suas atividades laborais, para isso conta com a inércia de militares que prometeram defender a honra do Estado e a código de ética da Casa de Leis.