O presidente Jesuíno Boabaid, da Associação dos Familiares e Praças da Polícia e Bombeiro Militar do Estado de Rondônia (Assfapom), esteve visitando o Estado do Mato Grosso, a convite do deputado estadual Elizeu Nascimento (PSL). Boabaid participou do evento para conhecer e discutir o texto do projeto que trata sobre do novo código de militares daquele estado.
Como membro da Associação Nacional de Praças (Anaspra), Boabaid destacou a importância de se analisar e debater o código de ética e disciplina dos bombeiros e militares do país. O projeto que está transitando está sendo aplicado comente aos praças, deixando de fora os oficiais. “Gostaria de saber se houve algum erro material. Outro pronto é sobre as penas aplicadas em valores, que só vão até segundo tenente”, questionou Jesuíno.
Boabaid indagou ainda sobre não haver punições previstas aos oficiais, como se eles não cometessem transgressões. “Um código de ética tem que ser de mamando a caducando, deve ser aplicado a todos”, relatou o presidente, que indagou ainda sobre as penas aplicadas aos oficiais não constarem em BI´s, o que está garantido no artigo 37 da constituição federal, que diz: “A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”.
Conforme informou o presidente da Assfapom, ainda há muita coisa para se muda Presidente da Assfapom discute Código de Ética de militares em Audiência Pública no MTr no código e esta visita ao Estado do Mato Grosso, conhecendo a realidade que está sendo vivida pelos militares, buscando informações e adquirindo experiência para tratar sobre o código de ética e disciplina dos militares de Rondônia.
Jesuíno afirmou que, caso chegue o código na Assembleia Legislativa de Rondônia, não será aprovado antes de ser apreciado pelas entidades representativas da classe. “Deixei boas amizades na ALE/RO e os deputados irão pedir vistas do projeto, para tratar de forma aberta e republicana, tratando de forma aberta e republicana, dando oportunidade de oficiais e praças contestarem e colocarem suas opiniões”, finalizou o presidente da Assfapom.