A operação Armagedom, liderada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e a Policia Civil de Rondônia. No âmbito da Secretaria de Justiça de Rondônia (Sejus).
Um desdobramento da Operação Termópilas (2011) e da Operação Plateias (2014). Com o fim de cumprir vários mandados de busca e apreensão emitidos pela 4ª Vara Criminal de Porto Velho.
Segundo o Ministério Público de Rondônia (MP-RO), há anos foram fraudados procedimentos licitatórios na aquisição de tornozeleiras eletrônicas destinadas ao monitoramento de detentos.
“Mesmo tendo preços excessivamente altos, a empresa investigada obteve diversas vezes a prorrogação dos contratos de serviços de monitoramento eletrônico de Rondônia, mediante suposto pagamento de propina aos servidores públicos envolvidos”. diz o MP
Em resumo o esquema envolvia empresas, servidores públicos e agentes políticos, causando prejuízos milionários aos cofres públicos. Os investigados devem responder por corrupção ativa e passiva, peculato, além de ilícitos civis caracterizadores de improbidade administrativa.