No início do ano de 2019, a esposa do deputado Geraldo da Rondônia (PSC), Adriana da Rondônia, motivada por um clamor mundial com relação a mobilização de combate e prevenção ao suicídio, criou em Ariquemes um grupo apoio voluntário “Melhor de Mim”, com reuniões e rodas de terapias, realizadas todas as semanas com a participação de psicólogos, assistentes sociais entre outros profissionais.
Por ser totalmente voluntariado o grupo vem crescendo de maneira gradativa, porém a busca por atendimentos tem se tornado cada vez maior, e para que o “Melhor de Mim” de fato atenda a proposta de ajudar a sociedade no combate ao suicídio, o deputado Geraldo da Rondônia esteve com Adriana da Rondônia e o psicólogo Sérgio Paulo, no gabinete do presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes, buscando parcerias para expansão do projeto.
O deputado Geraldo da Rondônia ressaltou que este trata-se do segundo encontro com o presidente da ALE/RO para apresentação e discursão de ações do “Melhor de Mim”. “A primeira oportunidade aconteceu há alguns meses em Ariquemes, quando apresentamos os primeiros números de atendimentos do projeto, em um reunião que também estavam presentes os deputados Adelino Follador e Alex Redano como convidados”, lembrou o parlamentar.
A proposta que Adriana da Rondônia está levando para a presidência da ALE/RO é a contratação de psicólogos e profissionais e que possamos levar atendimentos de forma gratuita dentro de projetos de rodas de conversas para outras cidades de Rondônia, sendo o Vale do Jamari como regional piloto.
No final da reunião Adriana mencionou que o presidente mais uma vez colocou a equipe técnica do gabinete para nos auxiliar na estruturação de projeto e recurso e que esse será uma grande realização para nosso estado “passo importante para a consolidação do ‘melhor de mim’ dentro do estado”.
Adriana lembrou ainda que a depressão realmente precisa ser levada a sério, sendo considerada o grande mal do século. “Não podemos ficar de braços cruzados vendo pessoas aos nosso lado sofrendo sem sabermos como ajudar, ou simplesmente achando que é frescura. Quem sofre desse mal precisa de tratamento, precisa de terapia, de abraço, de acolhimento. Vamos somar forças, cada um fazendo um pouco o resultado será enorme”, acrescentou Adriana da Rondônia.